quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Metáforas

Mar:O azul transparente faz-me sonhar vendo as coisas para lá do olhar.
Feliz: Teus olhos brilham, meu corpo estremece, tua boca abre e minha cabeça enlouquece.
Livre: Deixei de me esconder, avancei, percorrendo as pedras do meu destino.
Preso: A tua alma constrói a muralha que me impede de sentir as vibrações do teu coração.
Triste: A nuvem envolve-me no choro da tua imagem.
Amor: Desejo o teu nome com todas as suas letras e desejo tocar-te com todas as minhas palavras.
Casa: Ao longe anseio tocar as pedras que me viram crescer.





                                                                                                                
                                                                                                                Anabela Santos e Marisa Furtado



Natal


Nas nuvens de frio, todo o amor aquece…
Na cidade fechada…
Os bonecos de neve, choram ao sabor do sol e esfriam na dança do Inverno.
As pessoas, essas,
Aquecem seus corações ao sabor das prendas…
Tudo se torna belo!!!
As alegrias, arrebentam a porta que as aprisionam,
O amor, foge da solidão,
Já esta, fecha-se no quarto com a tristeza,
A melancolia, suicida-se ao sabor das gargalhadas,
As mulheres da vida, desejam amar,
Os homens, choram por companhia,
Nunca te despeças do Natal
Vive-o, senti-o, abraça-o…  

                                                                                                          Anabela Santos

Amor Paralelo


Teus olhos,
São cheiros…
Malícias…
São pétalas vermelhas, escurecidas pelo Inverno…
São as flores, cortadas pelo sol…
São as mágoas, afogadas pela chuva….
São os desejos apagados, pela luz da noite…
TU,
És toda vida, e ao mesmo tempo a morte!!!

                                                                                                                  Anabela Santos

A Esperança do teu Amor

Tento tocar nas folhas pretas do mar,
E não consigo…
Tento tocar no céu sem que me molhe,
E mais uma vez, não consigo…
Olho, escuto, na ansiedade da tua chegada, Todavia, caio na incerteza da tua rudez…
Tento amar-te,
E caio…
Tento tocar-te,
E beijo-te…
Tento esquecer-te,
E penso em ti…
Tento cada vez mais,
E não consigo…
Ao sopro da brisa húmida, choro pela tua chegada,
Tento, tento, tento e continuo a tentar,
Mas, não consigo…
Pois caio na esperança de alcançar o teu amor…     

                                                                                        Anabela Santos

A Aia (reflexão)

Num reino distante, após a morte do seu rei, é seu filho que o sucede. Todavia, como este era ainda bebé, foi sua mãe quem ficou a governar.
Perante esta situação o irmão do rei decide matar o príncipe, contudo a Aia do castelo, para resguardar o reino de tal malvadez, troca de berço o seu filho pelo príncipe, morrendo este em vez do príncipe. A rainha, para recompensar tal esforço, decide-lhe dar-lhe a escolher uma preciosidade. Esta escolhe o punhal, no qual se mata.   


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

05 de Outubro ( apreciação da exposição realizada na biblioteca escolar)

A exposição retrata os acontecimentos que levaram ao 05 de Outubro e os acontecimentos após o mesmo.
Inicialmente começou por retratar o modo de vida antes da Implantação da República (a população vivia em más condições de vida, não existia direito ao voto, várias revoltas populares, não existia emancipação da mulher) …
Com o evoluir da exposição, observamos a revolta que contribuiu para a passagem da monarquia para a república, ou seja, a Implantação da República, que se sucedeu no dia 05 de Outubro. Devido a este acontecimento, conseguiram elevar as suas condições de vida e obter mais e melhores direitos de cidadão (direito ao voto, emancipação da mulher, que com o evoluir dos anos permitiu que estas também tivessem direito ao voto, etc.).
Nós com esta exposição, conseguimos aperceber-nos do quão importante foi esta revolta, para o nosso quotidiano.
                                                                                           Anabela Santos e Marisa Furtado